O desenvolvimento sustentável vai muito além do que plantar árvores, reutilizar água, economizar energia e reciclar lixo. A definição mais aceita para a sustentabilidade é o desenvolvimento sustentável capaz de suprir as necessidades atuais, sem comprometer as futuras gerações.
O setor metroferroviário é diferenciado, pois é procurado por milhões de pessoas todos os dias, é mais seguro, mais rápido e menos poluente, pois emite menos dióxido de carbono (CO2) que os ônibus.
Os cidadãos das grandes metrópoles utilizam muito mal suas opções de transporte público e aceitam passivamente o domínio do setor rodoviário, principalmente o automóvel, que é cada vez mais privilegiado, por meio de incentivos fiscais e tributários. O resultado todos conhecem: alto consumo de derivados do petróleo e álcool, poluição sonora e atmosférica, estresse, perda de tempo e baixa qualidade de vida para a população, congestionamentos e acidentes.
Segundo o site Brasil Ferrovia, na cidade de São Paulo, a frota de veículos responde por 70% da poluição da cidade. Uma situação caótica e que tende a piorar, visto que, a cada meia hora, entra em circulação mais um carro nas vias da cidade, agravando as dificuldades de deslocamento e mobilidade urbanos.
Fica então evidente que uma das soluções é o transporte sobre trilhos, pois esse sistema ajuda a diminuir a poluição dos centros urbanos. A energia elétrica, principal combustível dos sistemas metroferroviários modernos, configura-se uma fonte de energia renovável e limpa, quando comparada aos combustíveis derivados de petróleo. Se forem observados todos os aspectos e benefícios citados, os sistemas sobre trilhos têm uma grande contribuição a dar para as cidades, proporcionando mais qualidade de vida para os seus cidadãos.
Fonte: www.cbtu.gov.br
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